Allan Bloom
Allan Bloom | |
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Nascimento | 14 de setembro de 1930 Indianápolis, Indiana |
Morte | 17 de outubro de 1992 (62 anos) Chicago, Illinois |
Nacionalidade | norte-americano |
Cidadania | Estados Unidos |
Alma mater |
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Ocupação | filósofo, professor |
Prêmios | Prémio Charles Frankel (1992) |
Empregador(a) | Universidade de Toronto, Universidade Cornell, Universidade de Chicago |
Causa da morte | morte por SIDA |
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Allan David Bloom (Indianápolis, 14 de setembro de 1930 — Chicago, 17 de outubro de 1992) foi um filósofo e professor americano.[1]
Bloom tornou-se famoso por suas críticas político-filosóficas à cultura. Ele é um dos mais famosos e importantes estudantes do filósofo alemão Leo Strauss,[2] este último que imigrou para os EUA em 1938. Um de seus alunos mais conhecido é Francis Fukuyama, por seu polêmico livro "O fim da história".
Influenciando por Platão, Rousseau, Nietzsche e Leo Strauss. Seu trabalho exerceu uma forte influência sobre o movimento neoconservador norte-americano.
Trabalhos
- Shakespeare on Love & Friendship (2000) (reimpressão da seção Love & Friendship).
- Love & Friendship (1993)
- Giants and Dwarfs: Essays, 1960-1990. (1990)
- The Closing of the American Mind (1987), dt.: O fechamento da mente americana (1988)
- Shakespeare's Politics. (1981) (com Harry V. Jaffa)
- The Republic of Plato (?) (com Adam Kirsch)