Paulo Miyada

Paulo Miyada
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Paulo Kiyoshi Abreu Miyada (São Paulo, 23 de julho de 1985) é um curador e pesquisador brasileiro. É graduado em Arquitetura e Urbanismo pela FAU-USP e tem Mestrado em História da Arquitetura e Urbanismo pela mesma instituição. Foi assistente de curadoria da 29ª Bienal de São Paulo, em 2010, e foi parte da equipe de curadores do Rumos Artes Visuais do Itaú Cultural, entre 2011 e 2013.[1][2][3][4]

Desde 2016, Miyada é curador do Instituto Tomie Ohtake, sendo coordenador do Núcleo de Pesquisa e Curadoria. Foi responsável por diversas exposições, como AI-5 50 ANOS – Ainda Não Terminou De Acabar (2018), Osso: exposição-apelo ao amplo direito de defesa de Rafael Braga (2017), Aprendendo com Dorival Caymmi: Civilização Praieira, Tomie Ohtake 100-101 (2015), Nelson Felix: Verso (2013), Paulo Bruscky: Banco de Ideias (2012) e o programa Arte Atual (desde 2013).[2][5]

Em 2019, o Instituto Tomie Ohtake publicou o catálogo da exposição AI-5 50 Anos: Ainda Não Terminou de Acabar, referente ao período da ditadura militar brasileira, com textos de Miyada e outros onze autores. Por este livro, ele ganhou em 2020 o Prêmio Jabuti na categoria "Artes".[6][7]

Referências

  1. «Paulo Miyada». Enciclopédia Itaú Cultural 
  2. a b «Paulo Miyada». Fórum Permanente 
  3. «Instituto de Artes do Pará realiza curso de História da Arte em Belém». G1. 16 de julho de 2013 
  4. «A arte de Antonio Henrique Amaral é resistência». Jornal da USP. 23 de julho de 2020 
  5. «Paulo Miyada». Lupa. 22 de novembro de 2016 
  6. «AI-5 50 ANOS – Ainda não terminou de acabar». Instituto Tomie Ohtake. 2019 
  7. «Ensaio de artes com autora cearense vence Prêmio Jabuti 2020». O Povo. 26 de novembro de 2020 

Ligações externas

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